sábado, 1 de agosto de 2015

TRAINDO O PRÓPRIO PAI

7 h · 
Pode isso, João Mota ?

TRAINDO O PRÓPRIO PAI
Na eleição de 1994 chegavam denúncias no comitê do meu pai, então candidato a Senador, que meu irmão Mauro Filho estava mandando votar nos dois senadores adversários de nosso genitor, mas nunca levamos a sério, até que um dia, chegaram na serigrafia de um casal amigo, levadas pelo motorista de Mauro Filho, camisas a serem pintadas com Mauro Filho Dep estadual e os outros dois senadores, da coligação adversa a de meu pai. 

Revoltado, o casal dono da serigrafia, que nutria por nós grande simpatia, nos chamou até lá e nos mostrou as blusas pintadas. O casal então guardou uma, eu guardei outra e um outro irmão meu, chorando, levou pra sua casa unidade da camiseta. 

Obcecado pelo poder e para sentar na cadeira de Camilo Santana, já articula sua candidatura a vice-governador, o que lhe asseguraria estar a um passo para realizar sua grande obsessão - GOVERNAR O CEARÁ, mesmo que para isso tivesse que trair o pai de novo, pisar na própria mãe ou entregar a cabeça do chefe ao inimigo. E Mauro Filho teve sucesso...naquela eleição, meu pai perdeu.

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